10. Autonomia dos Serviços
Sem consolidar os avanços não se progride de forma sustentada.
A qualidade dos serviços prestados pela Ordem aos membros não pode estar em causa em cada acto eleitoral. A Ordem tem de ser uma organização capaz de aprender e de melhorar.
Em organizações como a Ordem isso só se consegue garantindo às suas componentes constantes – neste caso, à estrutura que congrega os funcionários – condições de autonomia adequadas. Isso implica, por um lado, delegar e responsabilizar (reservando o poder decisório dos órgãos eleitos para onde ele é insubstituível), e, por outro lado, clarificar a estrutura hierárquica (evitando as indefinições que resultam da existência de chefes a mais).
Houve, neste campo, uma clara evolução na direcção nacional, que agora importa manter e alargar às direcções regionais.
A qualidade dos serviços prestados pela Ordem aos membros não pode estar em causa em cada acto eleitoral. A Ordem tem de ser uma organização capaz de aprender e de melhorar.
Em organizações como a Ordem isso só se consegue garantindo às suas componentes constantes – neste caso, à estrutura que congrega os funcionários – condições de autonomia adequadas. Isso implica, por um lado, delegar e responsabilizar (reservando o poder decisório dos órgãos eleitos para onde ele é insubstituível), e, por outro lado, clarificar a estrutura hierárquica (evitando as indefinições que resultam da existência de chefes a mais).
Houve, neste campo, uma clara evolução na direcção nacional, que agora importa manter e alargar às direcções regionais.
posted by Pedro Homem de Gouveia at 12:31 da tarde
8 Comments:
tenho alguma dificuldade em encontrar tal demissão, pois parece-me que a mesma não passou de um ameaço....talvez seja por NUNCA tal ter acontecido; coragem, só para falar mal de forma gratuita...
Essa é uma piada de mau gosto, certamente.
De quem não tem o mínimo de honestidade intelectual para assumir os factos (o facto é que apresentei essa demissão cara na cara aos meus colegas da direcção).
De quem não tem o mínimo de coragem para assumir as próprias palavras.
De quem prefere viver por conta da Ordem (e das quotas dos membros, claro), e se prepara para mais 3 anos de emprego seguro, a organizar jogos florais.
O resto é conversa da treta.
Só há uma forma de ver quem tem de facto cara de pau. Se houve demissão, há uma carta com data dessa altura. Eu gostava de a ver.
Por outro lado, não sou eu que vivo e me candidato para continuar a viver à conta da ordem. Vivo do meu trabalho e suo bem aquilo que ganho.
Falar de cor é facil...."o resto é conversa da treta"
Ó zé mateus lá está você na conversa da treta, o q gostávamos mesmo de ver eram as continhas da Trienal, apresentadas oficialmente e vistas por TOCs e ROCs e mostradas aos sócios da ordem e votadas pelos sócios da ordem... tipo assim... clarinhas como água, está a ver? gostávamos mesmo era de saber assim por exemplo quanto é q andou a pagar aos comissários, como é q os escolheu, quantos funcionários contratou para a ordem fazer a trienal e quanto gastou nos respectivos computadores, ploters, etc... quanto é q os seus colegas da direcção receberam de vencimentos nestes três anos... quanto desses custos ficaram nas contas da trienal e quanto é que esconderam no orçamento geral da ordem... tipo assim contas à séria, sem ser com as palhaçadas q o vosso tesoureiro fez no Porto, está a ver? já agora, também gostávamos de saber quantos trabalhos o seu ateliê vai ganhar nos próximos tempos para você poder suar à vontade, ainda mais q numa sauna sueca, quase que aposto... e já agora diga tambem porque vai começar a preparar a próxima trienal em plena campanha eleitoral... é q há coisas fantásticas, não há?
nao foi o ze mateu que escreveu, nao sou nem fui membro da ordem e nao critico nos outros o que faço em casa. O que se passa hoje em dia na OA com o acordo e passividade de todos os membros, isso sim é vergonhoso. Fala ainda de gastar dinheiro dos outros quando apoia o preseidente da OA a gastar dinheiro da OA a pedir pareceres que o apoiema ele proprio, o candidato....miseraveis voces todos do grupinho do costume. Quanto a trienal, foi preciso ter muita coragem e ser muito competente para se fazer um evento desta dimensao e importancia e de forma tao clara. O seu problema e saber da sua pequenez, falta de reconhecimento e de verticalidade. O sucesso dos outros fazem-lhe muito mal. Pobres coitados os pobres de espirito, a vossa vida deve ser angustiante.
por fim, quero dizer que não mais falarei aqui, pois quanto mais sei e conheço o que se vai passando no CDN, mais vergonha tenho dessas pessoas e da imagem que passam para o exterior. Não sei falar com gente sem nivel e sem vergonha. Deixo-vos no vosso bla, bla, bla a enganar quem quer ser enganado. Deixo apenas um conselho; não se esqueçam de andar sempre á sombra...
Caros visitantes,
1. Prometi que os comentários neste blog não seriam censurados, e não o farei. Eu, o que prometo, cumpro.
2. Os insultos e os processos de intenção são lamentáveis. Não os começo nem embarco neles. Especialmente porque já deu para perceber que eles são o único recurso para quem não tem argumentos, nem resultados concretos, nem cultura democrática.
3. A bem da Ordem dos Arquitectos e do esclarecimento dos eleitores, era bom que as pessoas soubessem pôr os insultos de parte, que não recorressem a manobras de diversão e que esclarecessem as questões colocadas, uma a uma, assinando ou recorrendo ao anonimato - mas esclarecendo.
4. Há gente que passa a vida a falar mal da política e dos políticos e a dizer que "ganha a vida com o suor do seu rosto". Essa passa-me ao lado, e é triste ver que muitas vezes, depois de eleitas, essas são as primeiras a aprender - e depressa - o que a política tem de pior.
Recapitulando, para que fique CLARO:
1) O conselho directivo nacional pediu um parecer jurídico para esclarecer DOIS pontos dos estatutos que poderiam levantar dúvidas na aceitação de listas. Que poderiam levantar e que levantaram de facto, como se verifica.
2) Este parecer jurídico veio esclarecer questões relativas às 3 (TRÊS) candidaturas.
3) Este parecer jurídico foi entregue, em devido tempo, ao Presidente da Mesa, que NÃO LHE LIGOU NENHUMA e decidiu, qual justiceiro, ao arrepio da opinião de um eminente professor catedrático de Direito Administrativo, pôr a votos o que era um direito elementar. Nota: em democracia vota-se tudo, MENOS os direitos elementares...
4) Não está em causa por isso uma candidatura ter usado as quotas dos sócios para se beneficiar. Dizê-lo é manifesta MÁ FÉ e uma acusação de grande CINISMO, vinda, vejam só, de quem anda a viver e a promover-se à conta das nossas quotas.
E assim vamos alegremente, cantando e rindo, enquanto a ganância de quem anda a chular a ordem nos arrastará a todos para os tribunais.
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