Propostas
Afinal, é da qualificação, das condições de trabalho e da conduta ética dos arquitectos (e de cada vez mais arquitectas!) que primeiro depende o direito à Arquitectura.
O que compete à Ordem, portanto, não é promover alguns arquitectos. É lutar por todos e por cada um deles, criando – e exigindo – condições para que a Arquitectura possa cumprir a sua função. E fazê-lo numa perspectiva abrangente, não no sentido restrito de uma entidade “prestadora de serviços a sócios”.
É com essas premissas em mente que deixo, então, algumas ideias que me parecem pertinentes.
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