sexta-feira, setembro 14, 2007

Propostas


Resulta claro do acima exposto que o primeiro passo na defesa de uma profissão não deve ser a sua “promoção” mediática, mas o apoio ao correcto exercício dessa profissão – o que passa, desde logo, pelo apoio aos profissionais.

Afinal, é da qualificação, das condições de trabalho e da conduta ética dos arquitectos (e de cada vez mais arquitectas!) que primeiro depende o direito à Arquitectura.

O que compete à Ordem, portanto, não é promover alguns arquitectos. É lutar por todos e por cada um deles, criando – e exigindo – condições para que a Arquitectura possa cumprir a sua função. E fazê-lo numa perspectiva abrangente, não no sentido restrito de uma entidade “prestadora de serviços a sócios”.

É com essas premissas em mente que deixo, então, algumas ideias que me parecem pertinentes.